Olá, mais uma vez!
Hoje gravei duas incríveis - sem palavras! - tunes balcânicas. Pude ter a oportunidade e o prazer de ouvi-las no cd 'Rain on the roof', do meu maior ídolo Andy Irvine. Aliás, foi ele que me levou para esse lado balcânico-búlgaro da música, pois sempre faz interpretações maravilhosas e, na minha opinião, com uma beleza muito específica, que me faz preferir suas versões às versões tradicionais. Eu posso me sentir totalmente contente ao estudar músicas como estas. São um verdadeiro desafio, principalmente em relação ao ritmo deslocado.. sinto um prazer único e ao começar a estudar uma música assim não consigo fazer outra coisa durante o dia a não ser ficar tocando e tocando e tocando e tocando e tocando... eu me torno, de fato, um pouco obsessivo. Não tenho culpa, são tunes realmente encantadoras. Há uma energia infinita numa música como essa: as mudanças de modos menores para maiores, realizadas de modo direto; a rítmica frenética; os acentos deslocados; as melodias por si só; a falta de respiração; a convicção natural de certos fraseados, etc etc..
Nestas duas tunes usei o bouzouki, bandolim e percussão. Me divirto tocando percussão com minha técnica primitiva, mas no fim das contas dá algum resultado.
Hoje gravei duas incríveis - sem palavras! - tunes balcânicas. Pude ter a oportunidade e o prazer de ouvi-las no cd 'Rain on the roof', do meu maior ídolo Andy Irvine. Aliás, foi ele que me levou para esse lado balcânico-búlgaro da música, pois sempre faz interpretações maravilhosas e, na minha opinião, com uma beleza muito específica, que me faz preferir suas versões às versões tradicionais. Eu posso me sentir totalmente contente ao estudar músicas como estas. São um verdadeiro desafio, principalmente em relação ao ritmo deslocado.. sinto um prazer único e ao começar a estudar uma música assim não consigo fazer outra coisa durante o dia a não ser ficar tocando e tocando e tocando e tocando e tocando... eu me torno, de fato, um pouco obsessivo. Não tenho culpa, são tunes realmente encantadoras. Há uma energia infinita numa música como essa: as mudanças de modos menores para maiores, realizadas de modo direto; a rítmica frenética; os acentos deslocados; as melodias por si só; a falta de respiração; a convicção natural de certos fraseados, etc etc..
Nestas duas tunes usei o bouzouki, bandolim e percussão. Me divirto tocando percussão com minha técnica primitiva, mas no fim das contas dá algum resultado.
Minha versão está muito diferente da que Andy Irvine toca no seu cd, obviamente a intenção não é deixar tudo igual. Tomo uma como base e levo para frente com as minhas idéias.
Espero que goste e aproveite essas duas belas músicas como eu aproveito:
Espero que goste e aproveite essas duas belas músicas como eu aproveito:
Até a próxima! Abraços!